O Sapo e o Escorpião
Encontrei esta pequena fábula pela primeira vez num manual de filosofia do meu primo mais velho. Depois voltei a encontrá-la no “Jogo de Lágrimas” do Neil Jordan e reza mais ou menos assim:
Um escorpião encontra um sapo na margem de um rio e como não sabia nadar, pede ao sapo para o ajudar a atravessar para o outro lado. O sapo olha para ele com desconfiança e diz-lhe:
- nem penses, se eu te ajudar vais-me picar e eu morro.
- mas isso não tem lógica nenhuma, eu não sei nadar e se te picar eu morro também – replicou o escorpião.
Perante esta resposta e a insistência do escorpião, o sapo cede e deixa o escorpião subir-lhe para as costas. A meio do percurso o sapo sente uma picada e o veneno do escorpião a invadir-lhe o corpo e a paralisar-lhe os membros. À medida que se vai afundando, o sapo consegue ainda dizer:
- porque é que fizeste isto? Agora vamos morrer os dois... lamentou o sapo
- eu sei – respondeu o escorpião – mas é a minha natureza.
Um escorpião encontra um sapo na margem de um rio e como não sabia nadar, pede ao sapo para o ajudar a atravessar para o outro lado. O sapo olha para ele com desconfiança e diz-lhe:
- nem penses, se eu te ajudar vais-me picar e eu morro.
- mas isso não tem lógica nenhuma, eu não sei nadar e se te picar eu morro também – replicou o escorpião.
Perante esta resposta e a insistência do escorpião, o sapo cede e deixa o escorpião subir-lhe para as costas. A meio do percurso o sapo sente uma picada e o veneno do escorpião a invadir-lhe o corpo e a paralisar-lhe os membros. À medida que se vai afundando, o sapo consegue ainda dizer:
- porque é que fizeste isto? Agora vamos morrer os dois... lamentou o sapo
- eu sei – respondeu o escorpião – mas é a minha natureza.
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